Durante a pesquisa foram realizados experimentos
em que animais tratados com extrato da casca de romã, os cientistas
identificaram que o consumo do extrato foi capaz de inibir a atividade da
enzima acetilcolinesterase, que atua de forma prejudicial nas terminações
nervosas, em até 77%. Segundo Maressa Caldeira Morzelle, doutora em Ciência e
Tecnologia de Alimentos, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(Esalq/USP), os animais apresentaram níveis de substâncias que favorecem a
sobrevivência dos neurônios, e foram capazes de reduzir placas amiloides, uma
das principais características da doença Alzheimer.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
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